A agricultura no Japão, Europa e nos Estados Unidos é uma agricultura voltada ao mercado, ou seja, não é uma agricultura de subsistência, é também uma agricultura intensiva, onde os alimentos são modificados geneticamente no intuito de aumentar a produção e plantar os alimentos em períodos que naturalmente seriam impróprios para o seu cultivo.
No espaço agrário europeu o minifúndio de caráter familiar é dominante há séculos em quase toda a paisagem rural européia. Essas propriedades contam com o forte apoio governamental e têm elevada propriedade. Na Europa existem duas grandes regiões agrárias a Zona Temperada que caracteriza pelo uso de tecnologia avançada e de grande produtividade. E a Zona Mediterrânea que caracteriza-se pelo uso de técnicas tradicionais, tendo assim produtividade menor do que a outra área.
Nos Estados Unidos existem três grandes áreas agrárias: O Green Belts do Nordeste onde há o conjunto de grandes produtividades propriedades que desenvolveram uma produção de caráter intensivo, garantindo a elevada produtividade. O Central Belt onde a produção é essencialmente intensiva comandada pela agroindústria, sendo assim seus produtos agrícolas são industrializados, como adubos químicos, sementes transgênicas e etc.. E o Oeste que nessa região há dois sistemas muito diferentes: Ranching Belt dedicada principalmente à pecuária bovina e de corte, nela ainda hoje ocorre uma produção extensiva e de baixa produtividade. Dry Farming onde a produção é extensiva com tecnologia e de excepcional qualidade.
No Japão o espaço agrário opta por métodos de plantio alternativo, tais como: O terraceamento é feito por máquinas, como, trator e ao mesmo tempo realiza o ciclo agrícola, que servem para conter muros, deslizamentos de encostas. E o aterramento nas regiões litorâneas, com técnicas similares à dos pôlderes na Holanda.
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