tag:blogger.com,1999:blog-3362440598775258922024-02-08T14:16:53.320-03:00Blog de um MatheusUm espaço para meus registros escolaresMatheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.comBlogger208125tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-74401268850230336192011-11-16T14:43:00.001-02:002011-11-16T14:54:29.494-02:00Objeto Direto e Objeto Indireto<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >São termos da oração que completam o sentido dos verbos transitivos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Ex.: Ela passou de ano.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:14.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Classificação<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Objeto Direto: Completa o sentido do verbo sem o uso da preposição.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Ex.: O preso pagou a fiança.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Pedro pegou catapora.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Objeto Indireto: Completa o sentido do verbo com o uso da preposição.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Ex.: Carina está com gripe.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">Joana foi com João à feira.<o:p></o:p></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-30621272910307543122011-11-03T14:46:00.000-02:002011-11-03T14:47:20.256-02:00Geometria Espacial<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Geometria Espacial é o estudo da geometria no espaço, em que estudamos as figuras que possuem mais de duas dimensões. Essas figuras recebem o nome de sólidos geométricos ou figuras geométricas espaciais e são conhecidas como: prisma (cubo, paralelepípedo), pirâmides, cone, cilindro, esfera.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Se observarmos cada figura citada acima, iremos perceber que cada uma tem a sua forma representada em algum objeto na nossa realidade, como:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Prisma: caixa de sapato, caixa de fósforos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Cone: casquinha de sorvete.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Cilindro: cano PVC, canudo.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Esfera: bola de isopor, bola de futebol.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Essas figuras ocupam um lugar no espaço, então a geometria espacial é responsável pelo cálculo do volume (medida do espaço ocupado por um sólido) dessas figuras e o estudo das estruturas das figuras espaciais.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-19330783454624418372011-10-27T16:10:00.000-02:002011-10-27T16:13:10.333-02:00As Veias Abertas Da América Latina<p><span class="Apple-style-span" >CAPÍTULO 1 </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >A América foi descoberta em 1492. Três anos após o descobrimento, Cristóvão Colombo dirigiu uma campanha militar que dizimou os índios da Ilha Dominicana, sendo que alguns dos que sobraram, acabaram sendo vendidos como escravos. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >A ocupação portuguesa e espanhola combinava a propagação da fé cristã e o saqueio das riquezas nativas. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O sofrimento imposto aos índios foi enorme. Muitos se suicidavam, outros sucumbiam diante da escravidão e grande parte era derrotada por bactérias e vírus vindos da Europa. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O desnível do desenvolvimento entre os conquistadores e os índios pode explicar o motivo de tais derrotas. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >A população de índios, por conta disso, sofreu perdas enormes, reduzindose assustadoramente. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Num primeiro momento após o descobrimento, os principais objetos de exploração foram os metais, particularmente a prata, em Potosí (na Bolívia) e o ouro em Ouro Preto – Minas Gerais (no Brasil). </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Nesse processo, a maioria dos índios pereceu. Alguns tentaram resistir, mas eram impiedosamente massacrados, como, por exemplo, o líder indígena Tupac Ámaru, que encabeçou um movimento revolucionário, mas acabou sendo executado e mutilado, junto com sua família e partidários, em praça pública. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >É importante ressaltar que grande parte dos metais explorados na América Latina servia somente para enviar aos países europeus. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >No caso brasileiro quem se beneficiou, particularmente, foi a Inglaterra. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Além do mais, quase tudo o que era consumido no Brasil, vinha da Inglaterra, inclusive as vestimentas dos escravos negros que trabalhavam nas minas brasileiras. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >CAPÍTULO 2 </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >A busca do ouro e da prata foi o motor principal das conquistas, e quando se descobriu a rapidez e facilidade de plantar cana-de-açúcar, passaram a explorar isso também, o que trouxe como conseqüência o aumento do número de escravos negros trazidos da África. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Note-se que o açúcar era tratado como um artigo de luxo, muito caro e cobiçado pelas elites européias. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Até meados do século XVII o Brasil foi o maior produtor mundial de açúcar, assim era um dos principais compradores de escravos, visto que os índios logo morriam ante a escravidão. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O negócio açucareiro no Brasil era predominantemente financiado por capital holandês. Os holandeses faziam as instalações, traziam escravos, refinavam o açúcar. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Em 1630 os holandeses tentaram invadir o Brasil, mas foram expulsos e levaram consigo o negócio do açúcar, que instalaram nas Antilhas. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >As Antilhas ficaram condenadas ao mercado de açúcar até os dias de hoje, prisioneiros da monocultura, que trouxe desemprego e pobreza. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Cuba conseguiu se livrar dessa monocultura após a revolução, tal como de males como o analfabetismo e o desemprego. A reforma agrária de 1959 deu início a um processo de diversificação da economia cubana. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O açúcar proveniente da América Latina acarretou grande acumulação de capital pelos europeus e até pelos Estados Unidos. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Em princípios do século XIX a Inglaterra passou a encabeçar uma campanha anti-escravagista, visto que sua indústria já necessitava de mercados internacionais com maior poder aquisitivo. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >No ano de 1888 foi abolida a escravidão no Brasil, mas não o latifúndio. A maioria dos trabalhadores vivia e trabalhava em condições semelhantes à da escravidão. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Narra o autor também, sobre a borracha. O Brasil havia conquistado o Acre e assim possuía quase a totalidade das reservas de borracha do mundo. Para a exploração da borracha foi utilizada mãode-obra nordestina. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Pouco tempo depois os ingleses roubaram algumas sementes de seringueira e levaram para a Ásia. O Brasil passou, assim, a não exercer mais o controle sobre o produto. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Outros produtos explorados foram o cacau e o café. O cacau principalmente na Venezuela. Também no Brasil havia plantações de cacau. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >No que tange ao café, no Brasil, um dos principais produtores na América </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Latina, além da mão-de-obra escrava foi utilizada a dos imigrantes vindos da Europa. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O café foi um grande negócio no Brasil e levou os cafeicultores a constituírem uma nova elite social no País. Note-se, porém, que empresas estadunidenses estavam por trás do negócio, apesar de que era o Estado brasileiro que suportava todos os ônus negativos do negócio. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Alguns revolucionários como Sandino, na Nicarágua e Zapata, no México, iniciaram lutas contra a exploração dos imperialistas e latifundiários. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >CAPÍTULO 3 </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Os Estados Unidos e as empresas estadunidenses investem na América </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Latina com a finalidade de obter matéria-prima de que necessitam para suas indústrias, dos mais diversos ramos, visto que não possuem matéria-prima na quantidade que necessitam. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Neste processo, se vale dos mais variados meios para controlar os mercados, inclusive derrubar e instituir governos como bem entendem, chegando até a incentivar guerras, como a Guerra do Pacífico em 1879-83 e a Guerra do Chaco em 1932-35. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Com o avanço da tecnologia e desenvolvimento bélico, as matérias-primas de interesse passaram a ser as mais variadas como o estanho, ferro, gás natural e principalmente o petróleo. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >CAPÍTULO 4 </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >No momento em que começaram os movimentos de independência na </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >América Latina, e posteriormente com a independência conquistada, os ingleses lucraram muito. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Enviavam os produtos que fabricavam para faturar enormes quantias com os mais novos mercados. A enorme quantidade de produtos ingleses nos países latino-americanos se deveu ao fato de que estes países não estabeleciam barreiras que protegessem suas indústrias como impostos sobre estas mercadorias estrangeiras, ou quando os havia, eram insignificantes, possibilitando inclusive que o produto estrangeiro fosse mais barato que o nacional. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Como conseqüência, as indústrias nacionais foram arrasadas. Observa o autor, citando Friederich List, que o principal produto inglês, assim, foi o “livre comércio”, que na realidade beneficiava os próprios ingleses, pois na medida que enriqueciam, a América Latina se afundava cada vez mais. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Houve algumas tentativas de proteger o mercado interno como uma lei alfandegária na Argentina, em 1835, que resultou em ataques militares franceses e ingleses. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Entretanto, na América Latina, destacou-se um país em que não mandavam as oligarquias, tampouco o capital inglês. Foi o Paraguai. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Neste país não havia grandes latifúndios particulares, as terras eram, quase em sua totalidade, do Estado, o analfabetismo era o menor da América Latina e de modo geral toda a população desfrutava de uma boa vida ou não passava necessidades. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Essa situação preocupada a Inglaterra, por não poder penetrar naquele mercado, e às oligarquias dos países vizinhos, pelo Paraguai servir de “má influência”. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Foi então que se formou a tríplice aliança entre Argentina, Brasil e Uruguai, em 1865, para destruir o Paraguai, com total apoio moral e financeiro dos ingleses. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O Paraguai resistiu bravamente, mas acabou sucumbindo, com sua população quase que totalmente aniquilada. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Por fim, os países da tríplice aliança sofreram uma bancarrota financeira, ficando ainda mais dependentes da Inglaterra; já o Paraguai, passou a ser explorado e não se recuperou até hoje. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Galeano conclui o capítulo notando que enquanto os Estados Unidos nada enviaram à Inglaterra, possibilitando assim um desenvolvimento local mais aprimorado, a América Latina enviou a maioria das matérias-primas de que a Europa necessitava para o seu desenvolvimento econômico, impossibilitando o desenvolvimento local. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >CAPÍTULO 5 </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >A partir do final da I Guerra Mundial houve na América Latina um recuo dos interesses europeus, em benefício dos estadunidenses. Conseqüentemente houve uma diminuição nos gastos com o serviço público e a mineração e um aumento com relação ao petróleo e a indústria manufatureira. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O capital estadunidense tomou os setores chaves das indústrias locais, para daí, comandar todo o resto e ditar as regras. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Nota o autor que os capitalistas dos Estados Unidos concentraram-se, na </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >América Latina, mais agudamente que no próprio país e estão desvinculados de qualquer idéia ou sentimento de nacionalismo. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >O fator prejudicial nisso tudo foi o fato do crescimento industrial na América </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Latina ter sido, de modo geral, trazido de fora, e não desenvolvido internamente. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Houve alguns governos nacionalistas que tentaram fazer um contrapeso a isto, mas de uma forma ou de outra, acabaram liquidados. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Eram poucas as empresas que não estavam ligadas ao capital estadunidense e mesmo assim, muitas dessas que não tinham vínculos com o capital estadunidense acabaram sendo engolidas por empresas estrangeiras, as quais desfrutavam de maiores benefícios pelo tratamento que lhes davam o Estado, em nome do desenvolvimento, e isto ficou claro no Brasil. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Observa Galeano que veio a incrementar o controle capitalista sobre a </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >América Latina, o Fundo Monetário Internacional (FMI), instituição controlada pelos Estados Unidos, que prometeu e promete milagres e veio, na realidade, a institucionalizar um controle financeiro sobre o mundo; na América Latina determina polícias financeiras a serem adotadas pelos governos, determinando quais as áreas e o quanto investir. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Um outro modo de subtrair dinheiro da América Latina tem sido a instalação de bancos estadunidenses nesses países; conseqüentemente esses bancos acabam exercendo real influência sobre os mercados internos. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Assim, a detenção dos recursos financeiros, se mostra a mais eficaz forma de dominação por meio da qual se instala e se derrubam governos, ditaduras, por meio de que se destrói a indústria nacional em detrimento da estrangeira, por meio de que se institui salários de fome, para que os países latinos americanos vendam os produtos baratos para o exterior, mas comprem caros os de que necessitam, exportem o melhor produto e fique com o de pior qualidade. Enfim, desta maneira os países imperialistas, principalmente os Estados Unidos, vêm comandando setores estratégicos e decisões políticas na América Latina. </span></p> <p><span class="Apple-style-span" >Por fim, conclui o autor, que o principal fator que permite essa exploração é a falta de unidade entre os latino-americanos, principalmente no campo econômico, visto que esses países comercializam mais com os Estados Unidos e Europa, do que entre si. </span></p> <p class="MsoNormal" align="right" style="text-align:right"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Eduardo Galeano</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-78644788279937517232011-10-25T16:04:00.003-02:002011-10-25T16:19:22.843-02:00Hidrólise de Íons<p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"></span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span">Hidrólise é um termo útil, oriundo da definição de Arrhenius de ácidos e bases, e significa “quebra pela água”. A hidrólise é uma reação entre um ânion ou um cátion e a água, com fornecimento de íons OH<sup>-</sup> ou H<sup>+</sup> para a solução. </span></p><span class="Apple-style-span"> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size:14.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">Hidrólise de Ânions:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">A hidrólise de um ânion A<sup>-</sup> pode ser representada como: A<sup>-</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = HA<sub>(aq) </sub>+ OH<sup>-</sup><sub>(aq)</sub>. A reação consiste na remoção de prótons das moléculas de água para formar moléculas de HA e íons hidróxidos, tornando a solução básica. Segundo Arrhenius, esta reação ocorre porque HA é um ácido fraco. Em outras palavras, afirmar que HA é um ácido fraco equivale a afirmar que a ligação na molécula de HA é suficientemente forte para evitar que esta molécula se dissocie completamente. A hidrólise do ânion ocorre quando A<sup>-</sup> é uma base suficientemente forte para remover um próton da água e estabelecer o equilíbrio acima. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Um ácido fraco de Arrhenius é o produto da hidrólise de um ânion e quanto mais fraco for esse ácido maior o grau de hidrólise do ânion. Por exemplo, pode-se prever que o ânion cianeto (CN<sup>-</sup>) hidrolise mais que o fluoreto (F<sup>-</sup>), porque HCN é um ácido mais fraco do que HF. (K<sub>a HCN</sub> = 1,0 x 10<sup>-10</sup> e K<sub>a HF</sub> = 6,7 x 10<sup>-4</sup>). Quanto mais fraco um ácido, mas fortemente seu próton está ligado à molécula e, conseqüentemente, maior a tendência de seu ânion hidrolisar para formar a molécula do ácido. Pela definição de Brönsted-Lowry, quanto mais fraco o ácido, mais forte será sua base conjugada (veja mais detalhes em teoria ácido-base). <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Quando o ânion A<sup>-</sup> hidrolisa, o seguinte equilíbrio é estabelecido: A<sup>-</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = HA<sub>(aq) </sub>+ OH<sup>-</sup><sub>(aq)</sub> e a condição para esse equilíbrio é: [HA][OH<sup>-</sup>] / [A<sup>-</sup>]. O valor desse equilíbrio é denominado <span>constante de hidrólise</span> ou <span>constante hidrolítica</span>, e representado por <span>K<sub>h</sub></span>. Os valores dessas constantes raramente são dadas em tabelas, uma vez que é muito fácil calculá-los a partir de outros valores de constantes. Veja a dedução:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Multiplicando-se o numerador e o denominador da condição de equilíbrio anterior, por [H<sup>+</sup>], obtemos: K<sub>h</sub> = [HA][OH<sup>-</sup>][H<sup>+</sup>] / [A<sup>-</sup>][H<sup>+</sup>]. Mas perceba que [OH<sup>-</sup>][H<sup>+</sup>] é igual a K<sub>w</sub> e que [HA] / [A<sup>-</sup>][H<sup>+</sup>] é o inverso de Ka. Assim, simplificando, temos: K<sub>h</sub> = 1/Ka . K<sub>w</sub>. Para ânions, portanto, a constante de hidrólise é dada por:<o:p></o:p></span></p> <table class="MsoNormalTable" border="1" cellpadding="0" style="mso-cellspacing:1.5pt; border:outset 1.5pt;mso-yfti-tbllook:1184"> <tbody><tr> <td style="padding:.75pt .75pt .75pt .75pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = K<sub>w</sub> / K<sub>a</sub> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>a</sub> é a constante de dissociação de um ácido fraco formado durante a hidrólise. Como estas constantes são bastante conhecidas e facilmente disponíveis e o valor de K<sub>w</sub> é constante (10<sup>-14</sup>), fica fácil calcular o valor de K<sub>h</sub> para ser usado num cálculo de hidrólise. Veja um exemplo de problema:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">Calcule o pH e a percentagem de hidrólise em uma solução aquosa de NaCN 1,0 mol/L (25 <sup>o</sup>C).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">NaCN é um sal solúvel em água e por isso está totalmente dissociado, formando Na<sup>+</sup> (1,0 mol/L) e CN<sup>-</sup>(1,0 mol/L). Sabemos que o íon de sódio não hidrolisa (NaOH é uma base forte) e que o cianeto hidrolisa (HCN é um ácido fraco). A equação da hidrólise do cianeto é CN<sup>-</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = HCN<sub>(aq) </sub>+ OH<sup>-</sup><sub>(aq) </sub>e a condição para esse equilíbrio é dada por [HCN][OH<sup>-</sup>] / [CN<sup>-</sup>] = K<sub>h</sub>. Podemos calcular facilmente o valor de K<sub>h</sub>:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Da tabela de K<sub>a</sub> para ácidos fracos retiramos o K<sub>a</sub> para o HCN (4,0 x 10<sup>-10</sup>):<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = K<sub>w</sub> / K<sub>a</sub> igual a </span><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = (1,0 x 10<sup>-14</sup>) / (4,0 x 10<sup>-10</sup>). Então </span><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = 2,5 x 10<sup>-5</sup><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Agora suponhamos que seja y o número de mols de cianeto que hidrolisa por litro. Assim, no equilíbrio temos:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[HCN] = y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[OH<sup>-</sup>] = y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[CN<sup>-</sup>] = 1,0 – y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Substituindo na condição de equilíbrio, obtemos: [y][y] / (1,0 – x) = 2,5 x 10<sup>-5</sup><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Admitiremos que y é um valor muito inferior a 1, já que o HCN é um ácido muito fraco e, por isso, pouquíssimas moléculas estão dissociadas, ou seja, existem pouquíssimas espécies iônicas em solução. Assim, desprezamos a diferença 1,0 – y, e tratamos o denominador apenas como 1,0. A equação fica assim: y<sup>2</sup> = 2,5 x 10<sup>-5</sup> (para facilitar) y<sup>2</sup> = 25,0 x 10<sup>-6</sup> ou y = 5,0 x 10<sup>-3 </sup>(*)<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[H<sup>+</sup>] = K<sub>w</sub> / [OH<sup>-</sup>] igual [H<sup>+</sup>] = (1,0 x 10<sup>-14</sup>) / (5,0 x 10<sup>-3</sup>) = 2,0 x 10<sup>-12</sup> mol/L<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Cálculo do pH: -log (2,0 x 10<sup>-12</sup>) = – (log 2 + log 10<sup>-12</sup>). Então <span>pH = 11,7</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Percentagem de hidrólise [(mols de CN<sup>-</sup> hidrolisados / total de mols de CN<sup>-</sup>) x 100]: (5,0 x 10<sup>-3</sup> / 1,0) x 100 = <span style="color:black;mso-bidi-font-weight:bold">0,5%</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Times New Roman","serif"">(*) OBS: Para se extrair a raiz quadrada de um radicando do tipo A x 10<sup>-b</sup> faz-se = (raiz de A) x (raiz de 10<sup>-b</sup>), sendo que raiz quadrada de 10<sup>-b</sup> é igual a 10<sup>-b/2</sup>.<o:p></o:p></span></p> <p><span style="font-size:14.0pt"><span> </span><span style="color:black">Hidrólise de Cátions:</span><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">A hidrólise de um cátion M<sup>+</sup> pode ser representada como: M<sup>+</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = MOH<sub>(aq) </sub>+ H<sup>+</sup><sub>(aq)</sub>. A reação forma moléculas de MOH e íons hidroxônio, tornando a solução ácida. Segundo Arrhenius, esta reação ocorre porque MOH é uma base fraca. Em outras palavras, afirmar que MOH é uma base fraca equivale a afirmar que a ligação na molécula de MOH é suficientemente forte para evitar que esta molécula se dissocie completamente. <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">Quando o cátion M<sup>+</sup> hidrolisa, o seguinte equilíbrio é estabelecido: M<sup>+</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = MOH<sub>(aq) </sub>+ H<sup>+</sup><sub>(aq)</sub> e a condição para esse equilíbrio é: [MOH][H<sup>+</sup>] / [M<sup>+</sup>]. Como já vimos anteriormente, a constante de hidrólise (K<sub>h</sub>) pode ser calculada a partir de Kw e da constante de dissociação do eletrólito fraco. Para hidrólise de cátions, tem-se a seguinte relação:<o:p></o:p></span></p> <table class="MsoNormalTable" border="1" cellpadding="0" style="mso-cellspacing:1.5pt; border:outset 1.5pt;mso-yfti-tbllook:1184"> <tbody><tr> <td style="padding:.75pt .75pt .75pt .75pt"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height: normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = K<sub>w</sub> / K<sub>b</sub> <o:p></o:p></span></p> </td> </tr> </tbody></table> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>b</sub> é a constante de dissociação de uma base fraca formado durante a hidrólise. Veja um exemplo de problema:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><b><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family: "Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR">Calcule o pH de uma solução de NH<sub>4</sub>Cl 0,2 mol/L (25 <sup>o</sup>C).<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Cloreto de amônio é um sal solúvel em água e por isso está totalmente dissociado, formando NH<sub>4</sub><sup>+</sup> (0,2 mol/L) e Cl<sup>-</sup> (0,2 mol/L). Sabemos que o íon cloreto não hidrolisa (HCl é um ácido forte) e que íon amônio hidrolisa (NH<sub>4</sub>OH é uma base fraca). A equação da hidrólise do íon amônio é NH<sub>4</sub><sup>+</sup><sub>(aq)</sub> + H<sub>2</sub>O<sub>(l)</sub> = NH<sub>4</sub>OH<sub>(aq) </sub>+ H<sub>3</sub>O<sup>+</sup><sub>(aq) </sub>e a condição para esse equilíbrio é dada por [NH<sub>4</sub>OH][H<sub>3</sub>O<sup>+</sup>] / [NH4<sup>+</sup>] = K<sub>h</sub>. Podemos calcular facilmente o valor de K<sub>h</sub>:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Da tabela de K<sub>b</sub> para bases fracas retiramos o K<sub>b</sub> para o NH<sub>4</sub>OH (1,8 x 10<sup>-5</sup>):<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = K<sub>w</sub> / K<sub>b</sub> igual a </span><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = (1,0 x 10<sup>-14</sup>) / (1,8 x 10<sup>-5</sup>). Então </span><span lang="EN-US" style="font-size: 12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:EN-US;mso-fareast-language:PT-BR">K<sub>h</sub> = 5,6 x 10<sup>-10</sup><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Se x é o número de mols de NH<sub>4</sub><sup>+</sup> que hidrolisa por litro, temos, no equilíbrio:<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[NH<sub>4</sub>OH] = y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[H<sub>3</sub>O<sup>+</sup>] = y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[NH<sub>4</sub><sup>+</sup>] = 0,2 – y<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Substituindo na condição de equilíbrio, obtemos: [x][x] / (0,2 – x) = 5,6 x 10<sup>-10</sup><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Como fizemos anteriormente e como é de costume, admitiremos que y é um valor muito inferior a 0,2, já que o NH<sub>4</sub>OH é uma base muito fraca e, por isso, pouquíssimas moléculas estão dissociadas, ou seja, existem pouquíssimas espécies iônicas em solução. Assim, desprezamos a diferença 0,2 – y, e tratamos o denominador apenas como 0,2. A equação fica assim: y<sup>2</sup> = 0,2 x 5,6 x 10<sup>-10</sup> igual a y<sup>2</sup> = 1,12 x 10<sup>-10</sup> então y = 1,06 x 10<sup>-5</sup><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">[H<sub>3</sub>O<sup>+</sup>] = 1,06 x 10<sup>-5</sup> mol/L<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT-BR">Cálculo do pH: -log (1,06 x 10<sup>-5</sup>) = – (log 1,06 + log 10<sup>-5</sup>). Então <span>pH = 4,97.</span><o:p></o:p></span></p></span><p></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-56940597902790428292011-10-24T14:38:00.001-02:002011-10-24T14:41:40.405-02:00Geometria Plana<p class="MsoNormal"></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" >Os estudos iniciais sobre Geometria Plana estão relacionados à Grécia Antiga, também pode ser denominada Geometria Euclidiana em homenagem a Euclides de Alexandria (360 a.C. - 295 a.C.), grande matemático educado na cidade de Atenas e frequentador da escola fundamentada nos princípios de Platão.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></span></div> <span class="Apple-style-span" ><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; font-size: medium; "><div style="text-align: justify;">Os princípios que levaram à elaboração da Geometria Euclidiana eram baseados nos estudos do ponto, da reta e do plano. O ponto era considerado um elemento que não tinha definição plausível, a reta era definida como uma sequência infinita de pontos e o plano definido através da disposição de retas.</div></span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; font-size: medium; "><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">As definições teóricas da Geometria de Euclides estão baseadas em axiomas, postulados, definições e teoremas que estruturam a construção de variadas formas planas. Os polígonos são representações planas que possuem definições, propriedades e elementos.</p></span></span><p></p><p class="MsoNormal"></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px; "><span class="Apple-style-span" >Podemos relacionar à Geometria plana os seguintes conteúdos programáticos:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></span></div> <em style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><b><span class="Apple-style-span" >Ponto, reta e plano</span></b></em><b style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><i><span class="Apple-style-span" ><br /><em>Posições relativas entre retas</em><br /><em>Ângulos</em><br /><em>Triângulos</em><br /><em>Quadriláteros</em><br /><em>Polígonos</em><br /><em>Perímetro</em><br /></span><em><span class="Apple-style-span" >Áreas de regiões planas</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></em></i></b><p></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-6608590148421362702011-10-20T10:47:00.000-02:002011-10-20T10:49:41.783-02:00Equilíbrio Iônico<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;line-height: normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 12pt; ">Equilíbrio Iônico</span><span style="font-size: 12pt; "> é o estudo dos equilíbrios químicos envolvendo soluções aquosas de ácidos fracos e bases, que apresentam partículas iônicas e moléculas não ionizadas.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; ">Ácidos (Ka)</span><span style="font-size: 13pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >HA <–> H<sup>+</sup> + A<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Ka = [H<sup>+</sup>] . [A<sup>-</sup>] / [HA<sup>-</sup>]<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Ex: HCl <–> H<sup>+</sup> + Cl<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Ka = [H<sup>+</sup>] . [Cl<sup>-</sup>] / [HCl<sup>-</sup>]<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; ">Bases (Kb)</span><span style="font-size: 13pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >BOH <–> B<sup>+</sup> + OH<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Kb = [B<sup>+</sup>] . [OH<sup>-</sup>] / [BOH]<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Ex: KOH <–> K<sup>+</sup> + OH<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Kb = [K<sup>+</sup>] . [OH<sup>-</sup>] / [KOH]<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 14pt; "><span class="Apple-style-span" >Constante de Ionização<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; ">Para Ácidos: Ka</span><span style="font-size: 13pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Maior Ka = maior força ácida<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; ">Para Bases: Kb</span><span style="font-size: 13pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Maior Kb = maior força básica<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 14pt; ">Grau de Ionização (α) </span><span style="font-size: 14pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >É a grandeza que indica a porcentagem do ácido que sofreu ionização na solução. Quanto maior o α, mais forte é o ácido ou a base.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >α = número de moléculas ionizadas / número de moléculas inicial<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Ex:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; ">CH<sub>3</sub>COOH </span><span style="font-size: 12pt; ">α</span><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; "> = 5%<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >CH<sub>3</sub>COOH <–> H<sup>+</sup> + CH<sub>3</sub>COOH<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >De cada 100 moléculas de ácido, apenas 5 sofrem a ionização acima.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Mg(OH)<sub>2</sub> α = 20%<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Mg(OH)<sub>2</sub> à Mg<sup>+2</sup> + 2OH<sup>-</sup><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >De cada 100 moléculas de base, apenas 20 sofrem a dissociação acima.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Maior α = maior força</span></span><span style="font-size:12.0pt;font-family:"Times New Roman","serif"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";mso-fareast-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-10517016620658504002011-10-20T10:33:00.000-02:002011-10-20T10:35:49.663-02:00Movimento Harmônico Simples<p><span class="Apple-style-span" >Os movimentos harmônicos simples estão presentes em vários aspectos de nossas vidas, como nos movimentos do pêndulo de um relógio, de uma corda de violão ou uma mola. Esses movimentos realizam um mecanismo de “vaivém” em torno de uma posição de equilíbrio, sendo caracterizados por um período e por uma freqüência.<br /><br />Um movimento harmônico simples é variado, porém não pode ser considerado uniformemente variado, já que a aceleração não é constante. Se analisarmos uma mola, por exemplo, vemos que sua velocidade é anulada nas posições extremas em que é submetida e é máxima nos pontos centrais desse movimento.<br /><br />Tendo conhecimento dos outros conceitos e fórmulas dentro da ondulatória, para calcular o Movimento Harmônico Simples (M.H.S.), deve-se levar em conta duas fórmulas provenientes da mecânica: a da 2º Lei de Newton (F = m.a) e a do pulso ou freqüência angular (ω = 2π/T).<br /><br />Se a aceleração em um sistema massa-mola é igual a α = ω2.x, substituímos:<br /><br /><b>F = m.ω2.x</b><br /><br />Como m e ω são grandezas constantes dentro do M.H.S, podemos expressar:<br /><br /><b>K = m.ω2 </b><br /><br />Se isolarmos ω, temos:<br /><br /><b>ω = √K/m </b><br /><br />Sabendo que a freqüência angular (ω) = 2π/T<br /><br /><b>√K/m = 2π/T</b><br /><br />Isolando T, temos a fórmula final para calcularmos o Movimento Harmônico Simples (M.H.S.): </span></p> <p><strong><span class="Apple-style-span" >T = 2π.√m/K </span></strong></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-55178868614331349012011-10-20T09:53:00.000-02:002011-10-20T09:54:19.251-02:00Simbolismo<p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 12pt; ">O precursor do Simbolismo é o francês Charles Baudelaire, com a publicação de “As Flores do Mal”, em 1857. O Simbolismo surgiu em meio à divisão social entre as classes burguesa e proletária, as quais surgiram com o avanço tecnológico advindo da Revolução Industrial.</span><span style="font-size: 12pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 12pt; ">O <span>Simbolismo</span> é um movimento que aprofunda e radicaliza os ideais românticos. Ele nasceu na França, no final do século XIX, em contraposição ao Realismo e ao Naturalismo. No intenso contato com a cultura, a mentalidade, as artes e a religiosidade orientais, os artistas desta época mergulham nestes valores distintos do pensamento ocidental, mais racional, e espelham em suas criações esta outra visão de mundo.</span><span style="font-size: 24pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Sem o Romantismo, com sua oposição ao uso desmedido da Razão, o Simbolismo não existiria, pois ele se apropria dos princípios românticos e os aprofunda de tal forma que nem o romântico mais contagiado pelas raízes desta Escola o faria. Os simbolistas percorrem, assim, caminhos mais ousados e irracionais, recorrendo ao uso extremo dos símbolos e do misticismo, empreendendo rumo ao inconsciente uma jornada além dos limites extremos da razão, um mergulho nos recantos mais ocultos do inconsciente.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Os simbolistas adotavam uma visão pessoal e individualista da realidade, sem se aproximar muito aos princípios estéticos então vigentes. Isto lhes valeu o pejorativo apelido de ‘decadentistas’. Em 1886, porém, a publicação de um importante manifesto – ‘O Século XX’, do teórico deste movimento, Jean Moréas – deu ao movimento seu nome definitivo – simbolismo. Na França, esta escola está intimamente ligada às conseqüências da Revolução Francesa, que marcaram sua natureza sócio-cultural, e às teorias elaboradas pelo Romantismo e pelo Liberalismo.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Para os adeptos do Simbolismo, não basta sentir as emoções, mas é necessário levar em conta também a sua dimensão cognitiva. Esta é a real postura poética, segundo seus seguidores. Este movimento se reveste igualmente de um marcante subjetivismo, ou seja, de um teor individualista, em detrimento da visão geral dos fatos. A musicalidade é um de seus atributos que mais se destaca; assim, os simbolistas usam ferramentas como a aliteração e a assonância. Além disso, o Simbolismo revela-se um movimento de caráter transcendental, sempre resvalando para a imaginação e a fantasia, privilegiando a intuição para interpretar os dados do real, desprezando a razão ou a lógica.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Os sonhos são para os discípulos do Simbolismo ferramentas fundamentais para compreender experiências ancestrais do homem, em épocas nas quais prevaleciam sensações caóticas e anárquicas, que hoje são relembradas pelo sujeito apenas em suas experiências oníricas ou nas sessões psicanalíticas. Esta escola é essencialmente literária, pois realiza no âmbito da Literatura uma completa renovação.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-56812924584977576392011-10-13T14:50:00.001-03:002011-10-13T14:51:40.842-03:00A Guerra do Paraguai<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >No século XIX, as nações americanas emancipadas após a crise do sistema colonial se lançaram ao desafio de estabelecerem a soberania política e econômica de seus territórios. Essa seria uma tarefa bastante difícil, pois passados séculos de dominação colonial, esses novos países teriam que enfrentar os desafios estabelecidos pelo capitalismo industrial e financeiro do período.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Segundo alguns estudiosos, o processo de independência das nações latino-americanas não significou o fim da subserviência política e da dependência econômica. Sob outros moldes, esses países ainda estavam presos a instituições corruptas e à antiga economia agroexportadora. Contrariando essa tendência geral, durante o século XIX, o Paraguai implementou um conjunto de medidas que buscavam modernizar o país.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Nos governos de José Francia (1811-1840) e Carlos López (1840-1862) o analfabetismo foi erradicado do país e várias fábricas foram instaladas com o subsídio estatal. Além disso, melhorou o abastecimento alimentício com uma reforma agrária que reestruturou a produção agrícola paraguaia ao dar insumos e materiais para que os camponeses produzissem. Esse conjunto de medidas melhorou a condição de vida da população e fez surgir uma indústria autônoma e competitiva.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >No ano de 1862, Solano López chegou ao poder com o objetivo de dar continuidade às conquistas dos governos anteriores. Nessa época, um dos grandes problemas da economia paraguaia se encontrava na ausência de saídas marítimas que escoassem a sua produção industrial. Os produtos paraguaios tinham que atravessar a região da Bacia do Prata, que abrangia possessões territoriais do Brasil, Uruguai e Argentina.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Segundo alguns historiadores, essa travessia pela Bacia do Prata era responsável, vez ou outra, pela deflagração de inconvenientes diplomáticos entre os países envolvidos. Visando melhorar o desempenho de sua economia, Solano pretendia organizar um projeto de expansão territorial que lhe oferecesse uma saída para o mar. Dessa maneira, o governo paraguaio se voltou à produção de armamentos e a ampliação dos exércitos que seriam posteriormente usados em uma batalha expansionista.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >No entanto, outra corrente historiográfica atribuiu o início da guerra aos interesses econômicos que a Inglaterra tinha na região. De acordo com essa perspectiva, o governo britânico pressionou o Brasil e a Argentina a declararem guerra ao Paraguai alegando que teriam vantagens econômicas e empréstimos ingleses caso impedissem a ascensão da economia paraguaia. Com isso, a Inglaterra procurava impedir o aparecimento de um concorrente comercial autônomo que servisse de modelo às demais nações latino-americanas.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Sob esse clima de tensão, a Argentina tentava dar apoio à consolidação de um novo governo no Uruguai favorável ao ressurgimento do antigo Vice Reinado da Prata, que englobava as regiões da Argentina, do Paraguai e Uruguai. Em contrapartida, o Brasil era contra essa tendência, defendendo a livre navegação do Rio da Prata. Temendo esse outro projeto expansionista, posteriormente defendido por Solano López, o governo de Dom Pedro II decidiu interceder na política uruguaia.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Após invadir o Uruguai, retaliando os políticos uruguaios expansionistas, o governo brasileiro passou a ser hostilizado por Solano, que aprisionou o navio brasileiro Marquês de Olinda. Com esse episódio, o Brasil decidiu declarar guerra ao Paraguai. A Inglaterra, favorável ao conflito, concedeu empréstimos e defendeu a entrada da Argentina e do Uruguai na guerra.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Em 1865, Uruguai, Brasil e Argentina formaram a Tríplice Aliança com o objetivo de aniquilar as tropas paraguaias. Inicialmente, os exércitos paraguaios obtiveram algumas vitórias que foram anuladas pela superioridade do contingente militar e o patrocínio inglês da Tríplice Aliança.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Mesmo assim, as boas condições estruturais e o alto grau de organização dos exércitos paraguaios fizeram com que a guerra se arrastasse por cinco anos. Somente na série de batalhas acontecidas entre 1868 e 1869, que os exércitos da Tríplice Aliança garantiram a rendição paraguaia.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O saldo final da guerra foi desastroso. O Paraguai teve cerca de 80% de sua população de jovens adultos morta. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O país sofreu uma enorme recessão econômica que empobreceu o Paraguai durante muito tempo. Com o final da guerra, o Brasil conservou suas posses na região do Prata.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Em contrapartida, o governo imperial contraiu um elevado montante de dívidas com a Inglaterra e fez do Exército uma instituição interessada em interferir nas questões políticas nacionais. A maior beneficiada com o conflito foi a Inglaterra, que barrou o aparecimento de uma concorrente comercial e lucrou com os juros dos empréstimos contraídos.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-7453546355255032272011-10-13T14:41:00.000-03:002011-10-13T14:43:22.341-03:00Luiz Gama<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: arial; font-size: medium; ">Luiz Gama (Salvador BA, 1830 - São Paulo SP, 1882) era filho de escravos, e foi vendido pelo pai, em 1840, por causa de uma dívida de jogo. Comprado em leilão pelo alferes Antonio Pereira Cardoso, passou a viver em cativeiro em Lorena SP. Em 1847 foi alfabetizado por Antonio Rodrigues do Prado Júnior, hóspede de Antonio Pereira Cardoso. No ano seguinte fugiu da fazenda e foi para São Paulo SP. Lá casou-se, por volta de 1850, e freqüentou o curso de Direito como ouvinte, mas não chegou a completá-lo. Em 1864 fundou o jornal Diabo Coxo, do qual foi redator. O periódico era ilustrado pelo italiano Angelo Agostini, considerado marco da imprensa humorística em São Paulo. Entre 1864 e 1875 colaborou nos jornais Ipiranga, Cabrião, Coroaci e O Polichileno. Fundou, em 1869 o jornal Radical Paulistano, com Rui Barbosa. Sempre utilizou seu trabalho na imprensa para a divulgação de suas idéias antiescravistas e republicanas. Em 1873 foi um dos fundadores do Partido Republicano Paulista, em Itu SP. Nos anos seguintes, teve intensa participação em sociedades emancipadoras, na organização de sociedades secretas para fugas e ajuda financeira a negros, além do auxílio na libertação nos tribunais de mais de 500 escravos foragidos. Por volta de 1880, foi líder da Mocidade Abolicionista e Republicana. Os poemas de Luís Gama estão vinculados à segunda geração do Romantismo. Entretanto, segundo o crítico José Paulo Paes, "distanciando-se dos literatos da época pelo seu realismo de plebeu, Luiz Gama deles se distanciava também pela concepção que tinha da literatura. Para ele, ser poeta não era debruçar-se sobre si mesmo, num irremediável narcisismo, mas voltar-se para o mundo, medi-lo com olhos críticos, zurzir-lhe os erros, as injustiças, as falsidades.".</span></div>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-48738728301774718152011-10-11T18:19:00.000-03:002011-10-11T18:20:17.427-03:00Solução Tampão<p style="margin-top:4.8pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left: 0cm;text-align:justify;line-height:18.0pt"><span class="Apple-style-span" ><span style="color:black;background: white;mso-bidi-font-weight:bold">Soluções Tampão</span><span class="apple-converted-space"><span style="color:black;background:white"> </span></span><span style="color:black;background:white">(química) são soluções que atenuam a variação dos valores de<span class="apple-converted-space"> </span>pH<span class="apple-converted-space"> </span>(ácido ou básico), mantendo-o aproximadamente constante, mesmo com adição de pequenas quantidades de ácidos ou bases.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="margin-top:4.8pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left: 0cm;text-align:justify;line-height:18.0pt"><span style="color:black;background: white"><span class="Apple-style-span" >As soluções tampão pode ser formadas por um ácido forte e um sal formado pela reação desse ácido com uma base forte, ou, então, por uma base fraca e um sal formado pela reação dessa base com um ácido forte. As soluções tampão são usadas sempre que se necessita de um meio com pH aproximadamente constante. Elas são preparadas dissolvendo-se os solutos em água.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="margin-top:4.8pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left: 0cm;text-align:justify;line-height:18.0pt"><span style="color:black;background: white"><span class="Apple-style-span" >Em estudos ligados à medicina e à biologia é muito importante o conceito de solução tampão, pois os fluidos biológicos (animais ou vegetais) são, em geral, meios aquosos tamponados.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="margin-top:4.8pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left: 0cm;text-align:justify;line-height:18.0pt"><span style="color:black;background: white"><span class="Apple-style-span" >Um dos sistemas tampões mais importantes é o do<span class="apple-converted-space"> </span>sangue, que permite a manutenção das trocas gasosas e das proteínas (ver<span class="apple-converted-space"> </span>desnaturação). O pH do sangue é de 7,4 e o principal sistema tampão é um equilíbrio entre o<span class="apple-converted-space"> </span>ácido carbônico<span class="apple-converted-space"> </span>e o íon a ele associado, o<span class="apple-converted-space"> </span>bicarbonato. Este sistema evita variações de 0.3 unidades de pH as quais poderiam trazer graves conseqüências ao ser humano.</span><o:p></o:p></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-3153300909302157592011-10-07T18:07:00.000-03:002011-10-07T18:09:03.556-03:00Parnasianismo no Brasil<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O Parnasianismo tem seu marco inicial com a publicação de “Fanfarras” de Teófilo Dias, em 1882. Contudo, Alberto de Oliveira, Olavo Bilac e Raimundo Correia também auxiliaram a implantação do Parnasianismo no Brasil. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >A estética parnasiana, originada na França, valorizava a perfeição formal, o rigor das regras clássicas na criação dos poemas, a preferência pelas formas fixas (sonetos), a apreciação da rima e métrica, a descrição minuciosa, a sensualidade, a mitologia greco-romana. Além disso, a doutrina da “arte pela arte” esteve presente nos poemas parnasianos: alienação e descompromisso quanto à realidade.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Contudo, os parnasianos brasileiros não seguiram todos os acordos propostos pelos franceses, pois muitos poemas apresentam subjetividade e preferência por temas voltados à realidade brasileira, contrariando outra característica do parnasianismo francês: o universalismo.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Os temas universais, vangloriados pelos franceses, se opunham ao individualismo romântico, que revelava aspectos pessoais, desejos, aflições e sentimentos do autor.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Outra característica que o Parnasianismo brasileiro não seguiu à risca foi a visão mais carnal do amor em relação à espiritual. Olavo Bilac, principalmente, enfatizou o amor sensual, entretanto, sem vulgarizá-lo.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >No Brasil, os principais autores parnasianos são: Olavo Bilac e Raimundo Correia. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O poema “Profissão de fé” de Olavo Bilac é uma representação da estética parnasiana no Brasil:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Veja um trecho:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" ><i><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span> </span>(...)<br />E horas sem conta passo, mudo,<br />O olhar atento,<br />A trabalhar, longe de tudo<br />O pensamento.<br /><br />Porque o escrever – tanta perícia<br />Tanta requer,<br />Que ofício tal... nem há notícia<br />De outro qualquer.<br /><br />Assim procedo. Minha pena<br />Segue esta norma,<br />Por servir-te, Deusa serena,<br />Serena Forma! </span></i><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><br /><br />Vemos nas estrofes acima aspectos parnasianos, como “a arte pela arte”: o poeta deixa claro que a arte poética exige do autor o afastamento quanto ao que acontece no mundo. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Ainda vemos a exaltação e procura por um rigor técnico, purismo na forma: o poeta diz que escrever requer muita perícia, cuidado e engrandece a estética formal “Serena Forma”. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Além disso, observamos no poema a forma fixa dos sonetos, a rima rica e a perfeita ou rara em contraposição aos versos livres e brancos dos poetas românticos.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-52139881936842799302011-10-06T14:40:00.002-03:002011-10-06T14:44:23.653-03:00Urbanização<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">Urbanização é o deslocamento de um grande contingente de pessoas que saem da área rural para os centros urbanos (as cidades). Para que um país seja considerado urbanizado, a quantidade de pessoas que vivem nas cidades deve ser superior a quantidade que vive do campo.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">As cidades podem ser classificadas de acordo com seu tamanho, atividade econômica, importância regional entre outras características.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">Classificam-se em:</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Municípios</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: São as menores divisões político-administrativas, todo município possui governo próprio, sua área de atuação compreende a parte urbana e rural pertencente ao município.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> </span></span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><br /><br /><strong>Cidades</strong><span class="apple-style-span">: É a sede do município, independente do número de habitantes que possa ter, as atividades econômicas nas cidades diferem das do campo, as atividades principais são centralizadas nos setor secundário e terciário.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Macrocefalia Urbana</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: Caracteriza-se pelo crescimento acelerado dos centros urbanos, principalmente nas metrópoles, provocando o processo de marginalização das pessoas que por falta de oportunidade e baixa renda residem em bairros que não possuem os serviços públicos básicos, e com isso enfatiza o desemprego, contribui para a formação de favelas, resultando na exclusão social de todas as formas.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Metrópoles</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: São cidades com população absoluta superior a 1milhão de habitantes (ex: Goiânia, São Paulo).</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Conurbações</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: È quando um município ultrapassa seus limites por causa do crescimento e com isso encontra-se com os municípios vizinhos.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Regiões Metropolitanas</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: É a união de dois ou mais municípios formando uma grande malha urbana, é comum nas cidades sedes de estados (ex.: Goiânia, Aparecida de Goiânia e cidades do entorno).</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Megalópole</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: É a união de duas ou mais regiões metropolitanas.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Tecnopólos</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: ou Cidades ciência, são cidades onde estão presentes centros de pesquisas, universidades, centros de difusão de informações. Geralmente os tecnopólos estão alienados a universidades e indústrias.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Verticalização</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: È a transformação arquitetônica de uma cidade, ou seja, a mudança da forma horizontal das construções (ex: casas), para a verticalização (construção de prédios).</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Segregação Espacial</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: È o foco do poder público, as regiões onde a parcela da população possui melhor poder aquisitivo, e omissão as regiões periféricas desprovidas dos serviços públicos.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Cidades Formais</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: São cidades planejadas.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size: 12.0pt;line-height:115%;color:#151515;background:white">Cidades Informais</span></strong><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: rgb(21, 21, 21); background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; ">: São co</span>mpostas pelas regiões periféricas, regiões onde não possui infra-estrutura suficiente.</span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif""><o:p></o:p></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-87012038143609913602011-10-05T14:14:00.001-03:002011-10-05T14:15:38.739-03:00Anatomia e Fisiologia das Plantas<p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" ><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; ">A histologia vegetal é o estudo dos tecidos vitais e suas funções para os vegetais. Existem dois tipos de tecidos vegetais: os meristemáticos ou embrionários e os tecidos adultos ou permanentes.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; "><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="background:white"><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%; color: black; "><span class="Apple-style-span" >Tecidos Meristemáticos<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" ><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; ">Os Tecidos Meristemáticos: são caracterizados pela constante divisão celular por mitose, proporcionando o desenvolvimento dos tecidos e seu crescimento, por apresentar um núcleo volumoso, citoplasma denso e parede celular constituída apenas pela lamela média. Existem três divisões dos tecidos meristemáticos:</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; "> </span></span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><br /><br /><span class="apple-style-span"><span style="color:black">Primários: localizados na região apical de caules e ramos, promove o crescimento em extensão do vegetal (longitudinal);</span></span><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" ><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; ">Secundários: se diferem dos meristemas primários por apresentarem grandes vacúolos no citoplasma, estão localizados no cilindro central dos vegetais e relacionam-se com o crescimento em espessura do vegetal.</span></span><span class="apple-converted-space"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; "><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" ><span class="apple-style-span"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; color: black; ">Os tecidos adultos originam-se quando as células dos meristemas se diferenciam e se especializam, sendo classificados segundo sua função: Tecidos de revestimento, sustentação, preenchimento, condução e secreção.</span></span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(224, 233, 241); background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%; background-image: initial; background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: rgb(224, 233, 241); background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; "><span class="Apple-style-span" >Tecidos Permanentes<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:14.25pt"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Tecidos vegetais específicos, também denominados permanentes, formados a partir dos tecidos meristemáticos, por engrossamento das paredes celulares. São designados tecidos definitivos primários quando têm origem num tecido meristemático primário e secundário quando se formam a partir de tecidos meristemáticos secundários.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:14.25pt"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Normalmente, as células dos tecidos definitivos não se dividem.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:14.25pt"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Os tecidos definitivos são classificados, de uma forma geral, consoante a função e a forma das células que os constituem, em tecidos essencialmente elaboradores e tecidos essencialmente mecânicos.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:14.25pt"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Os parênquimas, os tecidos secretores e os tecidos glandulares são tecidos definitivos essencialmente elaboradores. Os tecidos de revestimento, de suporte e de condução são tecidos definitivos essencialmente mecânicos.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-83538382368327083762011-09-29T14:04:00.000-03:002011-09-29T14:05:29.172-03:00Predicado<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Para compreendermos os tipos de predicado existentes na Língua Portuguesa, temos, primeiramente, que saber a definição de <strong>predicado</strong>.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong><i><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; ">Predicado é tudo o que se declara acerca do sujeito, ou seja, é tudo que há na frase que não é o sujeito</span></i></strong><b><i><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; ">.<o:p></o:p></span></i></b></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><strong><span style="font-size: 13pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Predicado Verbal<o:p></o:p></span></span></strong></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O predicado verbal possui obrigatoriamente um verbo, o qual é o núcleo do predicado. O verbo é núcleo do predicado quando é nocional, ou seja, que demonstra uma ação.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Exemplo:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Os alunos <strong>estudam</strong> todos os dias para o concurso.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Observe na frase que o verbo “estudam” evidencia uma ação: o ato de estudar, e diz respeito ao sujeito “os alunos” ao mesmo tempo que é complementado pelo restante do predicado “todos os dias para o concurso”. Porém, como o núcleo do predicado é o verbo “estudam”, chamamos o predicado de verbal.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><strong><span style="font-size: 13pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Predicado Nominal<o:p></o:p></span></span></strong></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >No predicado nominal o núcleo do predicado é um <strong>nome</strong>, o qual exerce a função de predicativo do sujeito.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><em><span style="font-size:12.0pt; line-height:115%;font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Predicativo do Sujeito:</span></em><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "> é um termo que dá significado, atributo, característica ao sujeito ou, ainda, exprime seu estado ou modo de ser. O predicativo é conectado ao sujeito sempre através de um verbo de ligação.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >1ª. Ela <strong>está</strong> cansada.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >2ª. As taxas de juros <strong>continuam</strong> elevadas.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Observe na primeira oração que “cansada” é um atributo dado ao sujeito “Ela”. O sujeito “Ela” e o predicado nominal “cansada” estão conectados pelo verbo de ligação “está”.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; ">Na segunda frase, observamos o mesmo processo anterior de análise: perguntamos quem continua? e continua o quê? E temos as respostas: “as taxas de juros” (sujeito) e “elevadas” (predicado nominal), ou seja, o predicativo nominal só atribui significado ao sujeito quando ligado pelo verbo de ligação (continuam). A oração só tem sentido pelo complemento (predicado) “elevado”, o qual é, portanto, o núcleo do predicado nominal.<br /><br /></span><strong><span style="font-size: 13pt; line-height: 115%; ">Predicado Verbo-Nominal<o:p></o:p></span></strong></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O predicado verbo-nominal possui dois núcleos: um verbo nocional, como vimos no predicado verbal, e um predicativo, que pode referir-se tanto ao sujeito quanto ao verbo.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Os alunos <strong>estudaram cautelosos</strong> para o simulado.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Observamos na frase que há dois núcleos: o verbo nocional (estudaram), ou seja, o sujeito praticou uma ação. No entanto, há uma característica dada ao sujeito “cautelosos”, que é, portanto, uma predicação, uma qualidade concedida ao sujeito, logo, é o predicativo do sujeito. Poderíamos desdobrar a última oração em duas:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Os alunos <strong>estudaram</strong> para o simulado. Eles foram <strong>cautelosos</strong>.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Na primeira oração temos um predicado verbal “estudaram para o simulado”, no qual o núcleo é o verbo nocional “estudaram”. Já na segunda oração o núcleo do predicado é um nome “cautelosos” conectado por um verbo de ligação (foram) ao sujeito (Eles) e, portanto, é um predicado nominal.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-86424938829912354162011-09-29T13:53:00.001-03:002011-09-29T13:54:58.635-03:00Sujeito<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Existem cinco tipos diferentes de sujeitos, que são sujeito simples, sujeito composto, oculto, indeterminado e oração sem sujeito, nos quais irei explicar cada um deles e dar exemplos, mas, antes de saber o que é cada um deles, precisamos saber o que é sujeito.<br /><br />O sujeito é o individuo que faz a ação ou é de quem falamos ou declaramos algo.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong><span>Sujeito Simples</span></strong>: possui apenas um núcleo e este vem exposto.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Exemplos:</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><u>Deus</u> é perfeito!</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><u>A cegueira</u> lhe torturava os últimos dias de vida.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Pastavam <u>vacas brancas e malhadas</u>.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong><span>Sujeito Composto</span></strong>: possui dois ou mais núcleos que também vêm expressos na oração.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Exemplos:</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >As vacas brancas e os touros pretos pastavam.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >A cegueira e a pobreza lhe torturavam os últimos dias de vida.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Fome e desidratação são agravantes das doenças daquele povo.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong><span>Sujeito Oculto</span></strong>: também chamado de sujeito elíptico ou desinencial, é determinado pela desinência verbal e não aparece explícito na frase. Dá-se por isso o nome de sujeito implícito.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Exemplos:</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Estamos sempre alertas para com os aumentos abusivos de preços. (sujeito: nós).</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Quero que meus pais cheguem de viagem o mais rápido possível. (sujeito: eu).</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Os pais terminaram a reunião. Foram embora logo em seguida. (sujeito: os pais).</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong><span>Sujeito Indeterminado</span></strong>: Este tipo de sujeito não aparece explícito na oração por ser impossível determiná-lo, apesar disso, sabe-se que existe um agente ou experienciador da ação verbal.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Exemplo: </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Falaram que a festa era aqui.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Precisa-se de ajudantes.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Oração sem Sujeito: também conhecido como sujeito inexistente. Esse tipo de sujeito é designado por verbos que não correspondem a uma ação, como fenômenos da natureza, o verbo haver no sentido de existir ou ocorreu e o verbo fazer indicando tempo ou clima. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Exemplos:</span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Choveu muito nesta noite.</span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Houve um grande engarrafamento.</span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Há muitas pessoas no shopping.</span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Faz dois meses que não vou ao cinema.</span></p><p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Faz muito frio no Sul do Brasil.</span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-71752987974031784832011-09-28T14:32:00.000-03:002011-09-28T14:33:47.197-03:00Resenha Crítica<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathpr> <m:mathfont val="Cambria Math"> <m:brkbin val="before"> <m:brkbinsub val="--"> <m:smallfrac val="off"> <m:dispdef/> <m:lmargin val="0"> <m:rmargin val="0"> <m:defjc val="centerGroup"> <m:wrapindent val="1440"> <m:intlim val="subSup"> <m:narylim val="undOvr"> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" defunhidewhenused="true" defsemihidden="true" defqformat="false" defpriority="99" latentstylecount="267"> <w:lsdexception locked="false" priority="0" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Normal"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="heading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="9" qformat="true" name="heading 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 7"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 8"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" name="toc 9"> <w:lsdexception locked="false" priority="35" qformat="true" name="caption"> <w:lsdexception locked="false" priority="10" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" name="Default Paragraph Font"> <w:lsdexception locked="false" priority="11" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtitle"> <w:lsdexception locked="false" priority="22" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Strong"> <w:lsdexception locked="false" priority="20" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="59" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Table Grid"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Placeholder Text"> <w:lsdexception locked="false" priority="1" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="No Spacing"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" unhidewhenused="false" name="Revision"> <w:lsdexception locked="false" priority="34" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="List Paragraph"> <w:lsdexception locked="false" priority="29" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="30" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Quote"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 1"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 2"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 3"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 4"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 5"> <w:lsdexception locked="false" priority="60" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="61" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="62" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Light Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="63" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="64" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Shading 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="65" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="66" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium List 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="67" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 1 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="68" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 2 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="69" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Medium Grid 3 Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="70" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Dark List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="71" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Shading Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="72" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful List Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="73" semihidden="false" unhidewhenused="false" name="Colorful Grid Accent 6"> <w:lsdexception locked="false" priority="19" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="21" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Emphasis"> <w:lsdexception locked="false" priority="31" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Subtle Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="32" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Intense Reference"> <w:lsdexception locked="false" priority="33" semihidden="false" unhidewhenused="false" qformat="true" name="Book Title"> <w:lsdexception locked="false" priority="37" name="Bibliography"> <w:lsdexception locked="false" priority="39" qformat="true" name="TOC Heading"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} </style> <![endif]--> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Resenha Crítica é a apresentação do conteúdo de uma obra, acompanhada de uma avaliação crítica. Expõe-se claramente e com certos detalhes o conteúdo da obra para posteriormente desenvolver uma apreciação crítica do conteúdo.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A resenha crítica consiste na leitura, resumo e comentário crítico de um livro ou texto. Para a elaboração do comentário crítico, utilizam-se opiniões de diversos autores da comunidade científica em relação as defendidas pelo autor e se estabelece todo tipo de comparação com os enfoques, métodos de investigação e formas de exposição de outros autores.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Resenha crítica é uma descrição minuciosa que compreende certo número de fatos: é a apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura, resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo resenhista.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A resenha crítica, em geral é elaborada por um cientista que, além do conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de compreensão e crítica.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês, sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha visa, portanto, a apresentar uma síntese das idéias fundamentais da obra.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">O resenhista deve resumir o assunto e apontar as falhas e os erros de informação encontrados, sem entrar em muitos pormenores e, ao mesmo tempo, tecer elogios aos méritos da obra, desde que sinceros e ponderados.</span></p> <p style="font-family: arial;" class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;">Entretanto, mesmo que o resenhista tenha competência na matéria, isso não lhe dá o direito de fazer juízo de valor ou deturpar o pensamento do autor.</span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-79840053300421401322011-09-28T14:17:00.000-03:002011-09-28T14:19:10.976-03:00Teoria do Criacionismo<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >A questão sobre as origens do homem remete a um amplo debate, no qual filosofia, religião e ciência entram em cena para construir diferentes concepções sobre a existência da vida humana e, implicitamente, por que somos o único espécime dotado de características que nos diferenciam do restante dos animais.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Desde as primeiras manifestações mítico-religiosas o homem busca resposta para essa questão. Nesse âmbito, a teoria criacionista é a que tem maior aceitação. Ao mesmo tempo, ao contrário do que muitos pensam, as diferentes religiões do mundo elaboraram uma versão própria da teoria criacionista.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >A mitologia grega atribui a origem do homem ao feito dos titãs Epimeteu e Prometeu. Epimeteu teria criado os homens sem vida, imperfeitos e feitos a partir de um molde de barro. Por compaixão, seu irmão Prometeu resolveu roubar o fogo do deus Vulcano para dar vida à raça humana. Já a mitologia chinesa atribui a criação da raça humana à solidão da deusa Nu Wa, que ao perceber sua sombra sob as ondas de um rio, resolveu criar seres à sua semelhança.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >O cristianismo adota a Bíblia como fonte explicativa sobre a criação do homem. Segundo a narrativa bíblica, o homem foi concebido depois que Deus criou céus e terra. Também feito a partir do barro, o homem teria ganhado vida quando Deus assoprou o fôlego da vida em suas narinas. Outras religiões contemporâneas e antigas formulam outras explicações, sendo que algumas chegam a ter pontos de explicação bastante semelhantes.<br /><br />Sendo um tema polêmico e inacabado, a origem do homem ainda será uma delicada questão capaz de se desdobrar em outros debates. Dessa forma, cabe a cada um julgar e adotar, por meio de critérios pessoais, a corrente explicativa que lhe parece mais plausível.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-33455331388237121972011-09-27T14:50:00.001-03:002011-09-27T14:53:18.404-03:00A Origem da Vida<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Quem somos de onde viemos a que viemos e para onde vamos são questionamentos que permeiam a nossa espécie desde os tempos mais remotos, sendo retratados, inclusive, em pinturas rupestres e mitos bem antigos.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Muitos filósofos e cientistas dedicaram suas vidas a estudos que buscavam compreender algumas dessas questões ou, pelo menos, trazer respostas mais adequadas e que melhor confortassem nossas mentes.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Atualmente, a teoria do Big Bang é a que melhor contempla, na ciência, essas nossas indagações sobre a origem do universo. Ela postula que o universo foi formado a partir da explosão de um grão primordial muito denso e quente e que permanece em constante expansão desde que tal evento ocorreu.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Quanto à origem da vida, há muito tempo acreditava-se que todos os seres vivos surgiam por abiogênese, ou seja: a partir da matéria bruta. Essa teoria, chamada de abiogênese, possuía muitos adeptos, como Aristóteles, mas deixou de ser aceito em meados do século 19, graças a experimentos como o de Redi, Joblot, Neddham, Spallanzani e Pasteur.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Com a derrubada da abiogênese, surgiram duas novas explicações para o surgimento da vida em nosso planeta, sendo que, para muitos cientistas, elas se complementam. Uma delas, chamada de Teoria da Panspermia Cósmica, diz que a vida teve origem a partir de seres vivos e/ou substâncias precursoras da vida, oriundos de outras regiões do universo. A outra é a Teoria da Evolução Química ou Molecular, que postula que a vida surgiu a partir do processo de evolução química de compostos inorgânicos, dando origem a moléculas orgânicas e, depois, as primeiras e mais simples formas de vida.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" > Atualmente, a hipótese melhor aceita é a de que os primeiros seres vivos eram autotróficos e não heterotróficos. Isso porque, para diversos estudiosos, não havia moléculas orgânicas em quantidade suficiente para que os primeiros seres vivos tivessem condições de sobreviver até que surgisse a autotrofia. Assim, estes seriam quimiolotoautotróficos, tal como algumas archeas, retirando seu alimento a partir da energia liberada em reações químicas entre compostos inorgânicos. Hoje, acredita-se que todos os seres vivos surgiram por meio de processos evolutivos, a partir de espécies preexistentes, e continuam sujeitos a transformações.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-19107576904912851282011-09-27T14:42:00.000-03:002011-09-27T14:44:43.608-03:00Teoria do Big Bang<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Durante toda a história do homem, o maior mistério de todos sempre foi saber de onde viemos, ou o que teria originado o mundo e, mais tarde ainda, o universo, quando pudemos perceber que somos apenas um planeta entre bilhares flutuando em um universo aparentemente infinito. Sobre a origem do homem só falta um consenso, sobre a Terra, já existe uma explicação plausível, mas sobre o universo, talvez não haja explicação para a origem da origem.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Mas, uma teoria chega bem perto disso, a teoria do “<b>Big Bang</b>”. O primeiro a usar este nome para descrever a teoria que explica a origem do universo de uma “explosão” primordial, foi o físico inglês Fred Hoyle que propunha, na época, uma outra teoria para explicar a origem do cosmos, a já derrubada “teoria do universo estacionário”.<o:p></o:p></span></span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Na verdade, a teoria do Big Bang, não diz que o universo se originou de uma explosão propriamente dita, porque a ocorrência de uma explosão pressupõe a existência de alguma coisa anterior que explodiu em um meio preexistente. E, no caso do universo, tudo o que existe surgiu desse ponto inicial. É difícil compreender e admitir que tudo surgiu do nada, por isso que até hoje ninguém conseguiu uma explicação racional que explicasse o que havia antes do Big Bang. As leis da física moderna não são capazes de explicar o que ocorre em um ponto onde a temperatura e a densidade são possivelmente infinitas em um volume igual a zero. Nem a teoria da Relatividade Geral, que foi uma das bases para a formulação da teoria do Big Bang consegue explicar a existência de algo antes mesmo de haver o tempo.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >No início do século XX, Edwin Powell Hubble observou que as galáxias estão se afastando umas das outras em um movimento de centrífuga. Então ele e seu colega Milton L. Homanson, formularam uma equação através da qual é possível calcular a velocidade de afastamento das galáxias com relação a Via Láctea de acordo com a distância que estas se encontram de nós. Eles haviam percebido que quanto mais distante uma galáxia se encontra de nós mais rápido é seu movimento de afastamento.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Foi este afastamento que deu a base para que em 1927 Georges Lemaítre (cosmólogo belga) formulasse a teoria do Big Bang baseado na teoria da relatividade de Einstein e nas equações de Alexander Friedmam.</span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-22321776110440359872011-09-26T14:28:00.000-03:002011-09-26T14:29:57.318-03:00Eletricidade<p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O estudo da eletricidade se iniciou na Antiguidade, por volta do século VI a.C, com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar. Ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade.<br /><br />Apesar desse feito, nada foi descoberto por mais de vinte anos, ficando, dessa forma, intactas as observações de Tales de Mileto. No século XVI, o médico da rainha Elizabeth I, da Inglaterra, Willian Gilbert, descobriu que era possível realizar a mesma experiência de Tales com outros materiais. Nessa época, o método da experimentação, criado por Galileu Galilei, começou a ser utilizado. Gilbert realizou vários estudos e experiências, sendo uma delas as formas de atrito entre os materiais. Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do para-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos. Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente negativo, ao contrário do corpo com falta de elétrons, que se encontra eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade?<br /><br />O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes:</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong>Eletrostática</strong>: é a parte que estuda o comportamento das cargas elétricas em repouso como, por exemplo, o estudo e compreensão do que é carga elétrica, o que é campo elétrico e o que é potencial elétrico.</span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong>Eletrodinâmica</strong>: essa é a parte que estuda as cargas elétricas quando em movimentação. Ela estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico (resistores e capacitores) bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><strong>Eletromagnetismo</strong>: nessa parte se estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético, força magnética e muito mais.</span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-6668762159172194362011-09-20T16:18:00.001-03:002011-09-20T16:18:57.864-03:00Biotecnologia<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 12pt; ">Biotecnologia- É</span><span style="font-size: 12pt; "> o conjunto de técnicas que envolvem a manipulação de organismos vivos para a obtenção de produtos específicos ou modificação de produtos. A biotecnologia também utiliza o DNA em técnicas de DNA recombinante.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >A origem desta palavra é grega: bio = vida; logos = conhecimento e tecnos = práticas em ciência.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 14pt; ">Histórico</span><span style="font-size: 14pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >A biotecnologia é utilizada desde a antiguidade, na produção de pães e bebidas fermentadas, porém este era um processo muito artesanal. Hoje a biotecnologia utiliza técnicas e materiais de ultima geração. Com o aparecimento de estudos em microbiologia (fermentação de bebidas) e biologia molecular (cultura de tecidos), o conhecimento em manipulação de microorganismos e genes tornou possível a produção de diversos medicamentos e alimentos industrializados. Insulina produzida por bactérias geneticamente modificadas e produção de medicamentos a partir de anticorpos monoclonais são exemplos de avanços biotecnológicos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 14pt; ">Área de Conhecimento</span><span style="font-size: 14pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >A biotecnologia engloba conhecimento das áreas de microbiologia, genética, bioquímica, biologia molecular, química e informática. A introdução da informática ajudou na evolução das técnicas permitindo a automação, demonstrando que a ciência e a tecnologia , quando trabalham juntas, trazem muitos benefícios á todos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 14pt; ">Benefícios</span><span style="font-size: 14pt; "><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Muito do que comemos e utilizamos como medicamentos são obras da biotecnologia. Segundo a Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, biotecnologia significa “<i>qualquer aplicação tecnológica que use sistemas biológicos, organismos vivos ou derivados destes, para fazer ou modificar produtos ou processos para usos específicos.</i>”<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Na agricultura, é utilizada em grande escala a produção de organismo transgênicos: adição de um gene que codifica uma característica de interesse no genoma de outra planta. Este gene pode ser de um fungo, uma bactéria e ate de outra planta.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Podemos citar como produtos obtidos através da biotecnologia:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; ">Agricultura </span><span style="font-size: 12pt; ">como: Mudas de plantas, plantas transgênicas, adubos e pesticidas;<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Alimentação como: Cerveja, vinho, pães e queijos<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Indústria como: Metais, enzimas, biosensores, biogás, ácidos, etc.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Medicamentos como: Insulina, hormônio de crescimento e outros hormônios, antibióticos e vacinas.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="font-size: 12pt; "><span class="Apple-style-span" >Meio Ambiente como: Purificação da água, tratamento do esgoto e do lixo.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-33904714702090665392011-09-20T15:07:00.000-03:002011-09-20T15:08:26.716-03:00Sistema Imunológico<p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema imunológico ou sistema imunitário é o conjunto de células responsáveis pelo combate de invasores, como bactérias, vírus, parasitas e outros. Além de combater invasores, o sistema imunológico tem a função de fazer a limpeza do organismo retirando dele células mortas, renovando estruturas e reagindo contra mitoses anormais que originam cânceres. Pode ser inespecífico ou específico. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema inespecífico é composto por barreiras físicas onde se destaca a pele como principal. Sua composição impede a entrada de microorganismos no corpo. Outros sistemas inespecíficos são o ácido gástrico, o ph da vagina, as lágrimas, a saliva, etc. Quando o sistema inespecífico não consegue impedir a entrada dos invasores, o sistema específico é ativado. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema específico é atraído até o local invadido quando as células localizadas nos tecidos liberam substâncias vasoativas que dilatam as arteríolas da região aumentando a perda de líquidos e a permeabilidade do local, provocando dor, inchaço, vermelhidão e aumento da temperatura, o que conhecemos por inflamação. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema imunológico é fortalecido por vitaminas, minerais e ácido fólico que são principalmente encontrados em alimentos. Dentre eles destacam-se: </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina A: Mantém os linfócitos T circulantes, diminui o risco de infecções provocadas por bactérias, vírus e parasitas. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina C: Fortifica a atividade imunológica dos leucócitos, aumenta a produção das células de defesa e a resistência do organismo. Vale lembrar que a vitamina C é bastante frágil a luz e ao calor e por isso deve ser consumida rapidamente. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina E: Age como antioxidante e protege as membranas celulares. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Ácido Fólico: Auxilia na formação dos leucócitos na medula óssea. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Zinco: Recupera os tecidos e mantém a quantidade dos linfócitos. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Selênio: Neutraliza os radicais livres, retarda o envelhecimento e combate o processo cancerígeno.</span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-5708075263591153992011-09-20T15:00:00.001-03:002011-09-20T15:00:50.714-03:00Sistema Endócrino<p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema imunológico ou sistema imunitário é o conjunto de células responsáveis pelo combate de invasores, como bactérias, vírus, parasitas e outros. Além de combater invasores, o sistema imunológico tem a função de fazer a limpeza do organismo retirando dele células mortas, renovando estruturas e reagindo contra mitoses anormais que originam cânceres. Pode ser inespecífico ou específico. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema inespecífico é composto por barreiras físicas onde se destaca a pele como principal. Sua composição impede a entrada de microorganismos no corpo. Outros sistemas inespecíficos são o ácido gástrico, o ph da vagina, as lágrimas, a saliva, etc. Quando o sistema inespecífico não consegue impedir a entrada dos invasores, o sistema específico é ativado. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema específico é atraído até o local invadido quando as células localizadas nos tecidos liberam substâncias vasoativas que dilatam as arteríolas da região aumentando a perda de líquidos e a permeabilidade do local, provocando dor, inchaço, vermelhidão e aumento da temperatura, o que conhecemos por inflamação. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >O sistema imunológico é fortalecido por vitaminas, minerais e ácido fólico que são principalmente encontrados em alimentos. Dentre eles destacam-se: </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina A: Mantém os linfócitos T circulantes, diminui o risco de infecções provocadas por bactérias, vírus e parasitas. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina C: Fortifica a atividade imunológica dos leucócitos, aumenta a produção das células de defesa e a resistência do organismo. Vale lembrar que a vitamina C é bastante frágil a luz e ao calor e por isso deve ser consumida rapidamente. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Vitamina E: Age como antioxidante e protege as membranas celulares. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Ácido Fólico: Auxilia na formação dos leucócitos na medula óssea. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Zinco: Recupera os tecidos e mantém a quantidade dos linfócitos. </span></p> <p style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" >Selênio: Neutraliza os radicais livres, retarda o envelhecimento e combate o processo cancerígeno. </span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-336244059877525892.post-24436974711199871552011-09-20T14:56:00.000-03:002011-09-20T14:57:07.108-03:00Órgãos do Sentido<p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Nós, seres humanos, temos cinco sentidos fundamentais, são eles: audição, olfato, paladar, tato e visão. São eles que propiciam o nosso relacionamento com o ambiente.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Com esses sentidos o nosso corpo percebe o que está ao nosso redor e isso nos ajuda a sobreviver e integrar com o ambiente em que vivemos.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Existem receptores especializados, que são capazes de adquirir diversos estímulos. Os três receptores são: Exteroceptores, Proprioceptores, Interoceptores.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" ><span style="font-size: 13pt; line-height: 115%; ">Como:</span><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><br /><br />Pelo Tato – Pegamos algo, sentimos os objetos, sentimos o calor ou frio.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Pela Audição – Sentido responsável pela captação e interpretação das ondas sonoras.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Exemplo:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Captamos e ouvimos sons.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Pela Visão – Vemos as pessoas, observamos contornos, as formas, cores e muitos outros.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Pelo Olfato – Identificamos os cheiros ou os odores.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Pelo Paladar – A percepção do sabor das substâncias.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Exemplo:<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" >Sentimos os sabores.</span><span class="Apple-style-span" ><o:p></o:p></span></span></p>Matheus Castrohttp://www.blogger.com/profile/18294594347218414551noreply@blogger.com0